Hoje é Quarta-feira de Cinzas! Dia de ressaca pós-carnaval, acordar
tarde e ficar com dor de cabeça. Mas como eu sei que vocês se
comportaram bem durante a folia, a quarta-feira de hoje é de Crônicas de Bolso! =)
Por uma incrível coincidência, a história de hoje foi escrita durante a madrugada. Falando nisso, não sei dizer se eu recomendo ou não que vocês leiam a crônica de hoje durante a noite, na calada da noite... Pode ficar mais emocionante, mas pode ficar... Bem, vocês decidem! ^^
Ah, outra coisa! Para quem quiser, o momento de colocar uma trilha sonora, digamos, propícia é agora. Não vou deixar sugestões de áudio, mas algo que ajude a criar uma atmosfera... peculiar pode ser interessante. Isso, claro, se vocês se sentirem à vontade e corajosos o suficiente, hehe.
Muita gente pediu que hoje o Tipo Fantasma se apresentasse, então, atendendo a pedidos, decifrem os Enigmas de Fantasma! A estrela de hoje surgiu recentemente com a sexta geração e já conquistou o coração de muitos fãs. Com vocês, a árvore assombrada, Trevenant! Senta que lá vem história e... tomem cuidado.
Muitas são as pessoas que ousam profanar e menosprezar a sabedoria antiga, o que é um terrível erro. Existe grande sabedoria por trás de lendas locais e ditados populares. Algumas dessas palavras revelam boas falas e conselhos úteis, outras já trazem avisos, que infelizmente as pessoas deixaram de acreditar.
Em um povoado céltico, havia um provérbio: "uma folha que é pisada na ida, pode não estar mais lá na volta.". Era um claro lembrete para se ter respeito pela floresta, cuidar do que está atrás de você e jamais se perder do caminho de casa. Infelizmente, conforme o tempo passava, menor era a credibilidade deste sábio conselho. Os tempos eram outros e catástrofes não eram mais temidas.
— Fraco, medroso! Conheço meninas mais corajosas do que você!
As provocações podiam ser ouvidas de longe. Um grupo de garotos caçoava de um menino menor do clã. A covardia era tanta que o pequeno não mais ouvia sua razão e pôs em risco a própria vida.
— Eu não sou covarde e eu vou provar! Eu vou... entrar na floresta, ir até o ponto combinado, riscar meu nome no tronco e voltar para cá. Que mal pode ter? O caminho está marcado nas árvores e eu vou levar uma vela para poder enxergar!
Mal sabia ele que sua bravura inconsequente poderia por fim à sua vida. Os outros garotos riram e duvidaram dele, tachando-o de mentiroso e burro, atitudes nada louváveis. Os valentões levaram o menino aos empurrões até o começo da floresta e chutaram-lhe as costas como um último impulso. O rapazinho caiu ao chão e sujou todo o rosto com folhas secas e pequenos gravetos. Enquanto se recompunha, tomou cuidado para que sua vela não apagasse e, quando olhou para trás, os garotos não estavam mais lá. Eram só ele, sua luz e as sombras.
O garoto começou a caminhar a passos vacilantes pela floresta e as únicas coisas que se ouvia eram sua respiração, as folhas esmagadas e os gravetos quebrados a cada passo, além dos grunhidos estranhos das criaturas noturnas de lá.
O suor gélido combinava com a brisa fria que percorria aquela madrugada e agitava suavemente a copa das árvores. O menino usava sua vela para ver as árvores e seguia fielmente as marcações cortadas em seus troncos. Tudo estava aparentemente bem, apesar da tensão natural do momento, até que...
— Criança que corre de noite leva surra de açoite. Não vê o perigo além e nem que está na companhia de alguém...
O menino começou a correr e gritar desesperadamente. Jamais tinha ouvido uma voz assim, não era de ninguém que conhecesse. Era infantil e aguda, mas não parecia de criança, soava forçada. Seu coração palpitava forte e ele corria o mais rápido que podia, mesmo que suas pernas estivessem trêmulas e lhe tirassem a devida agilidade. O garoto vagou de forma alucinante pelo interior da floresta, perdeu-se completamente da rota estabelecida. Só sabia chorar, correr e gemer de medo, implorando por ajuda.
O menino tentou olhar para trás e viu vultos estranhos, não sabia o que eram e tinha medo de descobrir. Ele continuou correndo, mas sua desatenção o fez tropeçar em um tronco podre e ele rolou ladeira abaixo até se chocar com uma árvore, tentando ao máximo proteger sua luz.
Após o choque, ele se encolheu todo e abraçou sua cabeça por entre os joelhos, tentando se proteger de algo que nem sabia o que era e nem se ainda estava ali. Prendendo a respiração, o garoto ficou naquela posição por alguns segundos, até que ergueu seu rosto o suficiente para poder espiar o cenário ao seu redor e ver uma coisa.
Era um pedaço de tronco que parecia levitar, tinha chifres e olhos vermelhos, mas era pequeno. Era um Phantump. Assustado, o garoto balançou sua vela para tentar assustá-lo e o fantasma apagou as esperanças do menino com um sopro, junto com a luz da vela. Não havia mais esperanças para o garoto. Nada via, estava perdido e sem luz. Não há mais como ele encontrar o caminho de casa...
— Cadê a luzinha que estava aqui? Ah, o fantasma apagou! E cadê o menino que estava ali? A sombra comeu!
A voz maníaca havia retornado. O menino tentou se levantar, mas não tinha mais forças nas pernas. Ele tremia, seu corpo suava frio, seu coração batia descompassadamente e nem mais sua voz era audível. Os gritos dele iam para dentro.
De repente, uma revoada de vultos sombrios com olhos vermelhos começou a sobrevoar o garoto e o Phantump e risos histéricos eram ouvidos. Diziam que a floresta era mal-assombrada, mas o menino poderia jurar que era apenas lenda. Apenas lenda...
As sombras se tornaram mais numerosas e o Phantump, que parecia despreocupado e indiferente, esboçou um sorriso ao olhar fixamente para o ingênuo moleque. O fantasma se aproximou bruscamente do corpo dele e o segurou com raízes de árvores. Phantump começou a sugar pouco a pouco o espírito do garoto para dentro de si.
Lentamente, os olhos do menino foram se fechando, à medida que o espírito saía do corpo. Phantump engoliu a alma dele, mas seu corpo sombrio aumentou tanto que seu elmo de madeira rachou.
O fantasma não viu outra saída senão habitar um tronco pútrido e maior que estava por perto. O corpo dele tomou os moldes da nova carcaça e garras lhe cresceram, transformando-se em uma nova criatura, um Trevenant.
No entanto, o espírito do garoto era puro e gentil de tal forma que corrompeu o processo de evolução fantasmagórica. O tronco tornou-se cada vez mais pálido, até ficar completamente branco. As folhas de Trevenant, que eram verdes, tomaram um tom forte e vivo de vermelho. De vermelho, o olho da criatura tornou-se púrpura.
Trevenant começou a agitar suas folhas e a emitir um som grave e assustador, fazendo as árvores das redondezas se levantarem e ameaçarem os espíritos sombrios que lá estavam. A árvore demarcava seu território e tomava posse do garoto, espantando os demais predadores. Aquele corpo de humano pertencia a Trevenant.
Rapidamente, as nuvens sombrias se dissiparam e as vozes agudas se tornaram choramingos que foram ficando imperceptíveis à medida que se afastavam mais e mais. Trevenant começou a carregar o corpo sem vida do garoto pela floresta até retornar à fronteira da cidade.
A árvore sombria tomou cuidado para não ser vista, apesar de já não haver uma alma viva fora de casa a esta hora da madrugada. Trevenant caminhou até uma determinada casa e estendeu seus braços por uma janela aberta, deixando o corpo do garoto no interior da residência.
Ao se despedir, a árvore libertou o espírito da criança de dentro de si e o devolveu ao corpo de origem, que ainda permaneceu desacordado. Trevenant retornou às cores normais, mas reteve sua nova forma e desapareceu da cidade, voltando à floresta em seguida.
No dia seguinte, o garoto acordou e deu um pulo, assustado e confuso. Estava em seu quarto. Os reflexos dele foram tão rápidos que bateu a cabeça na quina da janela. Ele se lembrava de algumas coisas, mas não fazia ideia do que havia acontecido de verdade.
Por uma incrível coincidência, a história de hoje foi escrita durante a madrugada. Falando nisso, não sei dizer se eu recomendo ou não que vocês leiam a crônica de hoje durante a noite, na calada da noite... Pode ficar mais emocionante, mas pode ficar... Bem, vocês decidem! ^^
Ah, outra coisa! Para quem quiser, o momento de colocar uma trilha sonora, digamos, propícia é agora. Não vou deixar sugestões de áudio, mas algo que ajude a criar uma atmosfera... peculiar pode ser interessante. Isso, claro, se vocês se sentirem à vontade e corajosos o suficiente, hehe.
Muita gente pediu que hoje o Tipo Fantasma se apresentasse, então, atendendo a pedidos, decifrem os Enigmas de Fantasma! A estrela de hoje surgiu recentemente com a sexta geração e já conquistou o coração de muitos fãs. Com vocês, a árvore assombrada, Trevenant! Senta que lá vem história e... tomem cuidado.
Aconteça o que acontecer, não olhe para o olho vermelho. |
Nunca desmereçam as falas dos velhos, sábios e antigos. A sabedoria
popular contém segredos e conselhos preciosos. Tenha respeito pelas
lendas e os recados da Natureza. Você pode não acreditar neles, mas eles
acreditam em você...
- - - - - - -
Enigmas de Fantasma: Trevenant
Muitas são as pessoas que ousam profanar e menosprezar a sabedoria antiga, o que é um terrível erro. Existe grande sabedoria por trás de lendas locais e ditados populares. Algumas dessas palavras revelam boas falas e conselhos úteis, outras já trazem avisos, que infelizmente as pessoas deixaram de acreditar.
Em um povoado céltico, havia um provérbio: "uma folha que é pisada na ida, pode não estar mais lá na volta.". Era um claro lembrete para se ter respeito pela floresta, cuidar do que está atrás de você e jamais se perder do caminho de casa. Infelizmente, conforme o tempo passava, menor era a credibilidade deste sábio conselho. Os tempos eram outros e catástrofes não eram mais temidas.
— Fraco, medroso! Conheço meninas mais corajosas do que você!
As provocações podiam ser ouvidas de longe. Um grupo de garotos caçoava de um menino menor do clã. A covardia era tanta que o pequeno não mais ouvia sua razão e pôs em risco a própria vida.
— Eu não sou covarde e eu vou provar! Eu vou... entrar na floresta, ir até o ponto combinado, riscar meu nome no tronco e voltar para cá. Que mal pode ter? O caminho está marcado nas árvores e eu vou levar uma vela para poder enxergar!
Mal sabia ele que sua bravura inconsequente poderia por fim à sua vida. Os outros garotos riram e duvidaram dele, tachando-o de mentiroso e burro, atitudes nada louváveis. Os valentões levaram o menino aos empurrões até o começo da floresta e chutaram-lhe as costas como um último impulso. O rapazinho caiu ao chão e sujou todo o rosto com folhas secas e pequenos gravetos. Enquanto se recompunha, tomou cuidado para que sua vela não apagasse e, quando olhou para trás, os garotos não estavam mais lá. Eram só ele, sua luz e as sombras.
O garoto começou a caminhar a passos vacilantes pela floresta e as únicas coisas que se ouvia eram sua respiração, as folhas esmagadas e os gravetos quebrados a cada passo, além dos grunhidos estranhos das criaturas noturnas de lá.
O suor gélido combinava com a brisa fria que percorria aquela madrugada e agitava suavemente a copa das árvores. O menino usava sua vela para ver as árvores e seguia fielmente as marcações cortadas em seus troncos. Tudo estava aparentemente bem, apesar da tensão natural do momento, até que...
— Criança que corre de noite leva surra de açoite. Não vê o perigo além e nem que está na companhia de alguém...
O menino começou a correr e gritar desesperadamente. Jamais tinha ouvido uma voz assim, não era de ninguém que conhecesse. Era infantil e aguda, mas não parecia de criança, soava forçada. Seu coração palpitava forte e ele corria o mais rápido que podia, mesmo que suas pernas estivessem trêmulas e lhe tirassem a devida agilidade. O garoto vagou de forma alucinante pelo interior da floresta, perdeu-se completamente da rota estabelecida. Só sabia chorar, correr e gemer de medo, implorando por ajuda.
O menino tentou olhar para trás e viu vultos estranhos, não sabia o que eram e tinha medo de descobrir. Ele continuou correndo, mas sua desatenção o fez tropeçar em um tronco podre e ele rolou ladeira abaixo até se chocar com uma árvore, tentando ao máximo proteger sua luz.
Após o choque, ele se encolheu todo e abraçou sua cabeça por entre os joelhos, tentando se proteger de algo que nem sabia o que era e nem se ainda estava ali. Prendendo a respiração, o garoto ficou naquela posição por alguns segundos, até que ergueu seu rosto o suficiente para poder espiar o cenário ao seu redor e ver uma coisa.
Era um pedaço de tronco que parecia levitar, tinha chifres e olhos vermelhos, mas era pequeno. Era um Phantump. Assustado, o garoto balançou sua vela para tentar assustá-lo e o fantasma apagou as esperanças do menino com um sopro, junto com a luz da vela. Não havia mais esperanças para o garoto. Nada via, estava perdido e sem luz. Não há mais como ele encontrar o caminho de casa...
— Cadê a luzinha que estava aqui? Ah, o fantasma apagou! E cadê o menino que estava ali? A sombra comeu!
A voz maníaca havia retornado. O menino tentou se levantar, mas não tinha mais forças nas pernas. Ele tremia, seu corpo suava frio, seu coração batia descompassadamente e nem mais sua voz era audível. Os gritos dele iam para dentro.
De repente, uma revoada de vultos sombrios com olhos vermelhos começou a sobrevoar o garoto e o Phantump e risos histéricos eram ouvidos. Diziam que a floresta era mal-assombrada, mas o menino poderia jurar que era apenas lenda. Apenas lenda...
As sombras se tornaram mais numerosas e o Phantump, que parecia despreocupado e indiferente, esboçou um sorriso ao olhar fixamente para o ingênuo moleque. O fantasma se aproximou bruscamente do corpo dele e o segurou com raízes de árvores. Phantump começou a sugar pouco a pouco o espírito do garoto para dentro de si.
Lentamente, os olhos do menino foram se fechando, à medida que o espírito saía do corpo. Phantump engoliu a alma dele, mas seu corpo sombrio aumentou tanto que seu elmo de madeira rachou.
O fantasma não viu outra saída senão habitar um tronco pútrido e maior que estava por perto. O corpo dele tomou os moldes da nova carcaça e garras lhe cresceram, transformando-se em uma nova criatura, um Trevenant.
No entanto, o espírito do garoto era puro e gentil de tal forma que corrompeu o processo de evolução fantasmagórica. O tronco tornou-se cada vez mais pálido, até ficar completamente branco. As folhas de Trevenant, que eram verdes, tomaram um tom forte e vivo de vermelho. De vermelho, o olho da criatura tornou-se púrpura.
Trevenant começou a agitar suas folhas e a emitir um som grave e assustador, fazendo as árvores das redondezas se levantarem e ameaçarem os espíritos sombrios que lá estavam. A árvore demarcava seu território e tomava posse do garoto, espantando os demais predadores. Aquele corpo de humano pertencia a Trevenant.
Rapidamente, as nuvens sombrias se dissiparam e as vozes agudas se tornaram choramingos que foram ficando imperceptíveis à medida que se afastavam mais e mais. Trevenant começou a carregar o corpo sem vida do garoto pela floresta até retornar à fronteira da cidade.
A árvore sombria tomou cuidado para não ser vista, apesar de já não haver uma alma viva fora de casa a esta hora da madrugada. Trevenant caminhou até uma determinada casa e estendeu seus braços por uma janela aberta, deixando o corpo do garoto no interior da residência.
Ao se despedir, a árvore libertou o espírito da criança de dentro de si e o devolveu ao corpo de origem, que ainda permaneceu desacordado. Trevenant retornou às cores normais, mas reteve sua nova forma e desapareceu da cidade, voltando à floresta em seguida.
No dia seguinte, o garoto acordou e deu um pulo, assustado e confuso. Estava em seu quarto. Os reflexos dele foram tão rápidos que bateu a cabeça na quina da janela. Ele se lembrava de algumas coisas, mas não fazia ideia do que havia acontecido de verdade.
E assim termina a história de hoje...
- - - - - - -
Ufa, acabou! E aí, gostaram da história de hoje? O tema foi um pouco
diferente, mas eu espero que tenham gostado. Por favor, quem puder
comentar, eu vou ficar muito feliz em responder! ^^
Ah, tem uma coisa que eu gostaria de saber. Qual a melhor tradução para Dark-Type na opinião de vocês? Tipo Sombrio? Tipo Noturno? E isso não quer dizer que a próxima história será necessariamente sobre este tipo, viu? Até semana que vem! =)
Ah, tem uma coisa que eu gostaria de saber. Qual a melhor tradução para Dark-Type na opinião de vocês? Tipo Sombrio? Tipo Noturno? E isso não quer dizer que a próxima história será necessariamente sobre este tipo, viu? Até semana que vem! =)
Yay, quarta feira!!!
ResponderExcluirAmei essa crônica de bolso (como sempre. Cara, você tem um dom para a escrita!!), foi uma mistura incrível de suspense com terror e... Sei lá! Me tremi toda em certos momentos e aprendi que sempre vou prestar mais atenção às lições de meu avô, mais do que já presto XD
Fui acostumada pelo anime com tipo Noturno, mas prefiro chamar o tipo de Tipo Dark, sendo meus favoritos desse tipo o Absol e Umbreon.
Seja qual for o pokémon que escolher, vou esperar ansiosamente! ^^
Little_tiger, é quarta-feira, viva! Hehe. Muito obrigado pelas suas palavras de carinho. Fico sempre muito contente com seus comentários. Foi uma experiência bem legal mudar o tom das histórias pelo menos uma vez, fico feliz que você curtiu também. =P
ExcluirEngraçado que todo mundo está achando que o próximo vai ser o Dark-Type, eu só queria saber o nome, de verdade. xD
Buuuuu!
ResponderExcluirQue medo!
A historia de hoje, mais uma vez está ótima! Uma perfeita crônica fantasmagórica...
Acho que a melhor tradução é "Tipo noturno"
Buuuu! Se assustou? xD
ExcluirGosto muito de te ver por aqui também, Camila! Obrigado por passar aqui e comentar. Pode deixar que eu já registrei seu voto. Inté! =)
Simplismente incrivel, parabens
ResponderExcluirfaz a proxima com o Absol
Obrigado por comentar aqui. Pode ficar bem tranquilo que volta e meia aparece um fã de Absol pedindo por ele. E eu sou um deles, meu Dark-Type preferido. ^^
ExcluirComo sempre, ótima crônica!
ResponderExcluirMuito obrigado, Jonathan! ^^
ExcluirI want fairy type, Plz! And i love the history.
ResponderExcluirThank you! xD
ExcluirUau.
ResponderExcluirSério, bateu um medo aki.
A historia, fantástica como sempre. E o jeito em que terminou foi muito impressionante, com a vida, ao invés da morte ( natural de histórias fantasmas)
Esse provérbio da folha foi tao útil que vou usá-lo a partir de hoje. Talvez dê um pouco de juízo para as pessoas, junto da história >:-)
O uma coisa legal foram as gifs. Quanta engenhosidade! O trabalho da PBN avançando mais e mais! Outra coisa legal foi como vc levou em consideração maior o tipo fantasma. Trevenant é pokemon que poderia ser só do tipo planta. Uma história realmente incrível. A menção do Trevenant shiny fez uma alusão ao fato que na floresta perto de Snowbelle, há hordas de Trevenant, aumentando as chances de ele vir shiny ;-)
Agora vou parar de escrever para q não fique maior q a própria cronica rsrsrs
Continue assim! :3
Rafael, que felicidade te encontrar por aqui! Puxa vida, é quase uma resenha crítica, adorei ler seu comentário. ^^
ExcluirEu sou um eterno fã dos finais felizes, hehe. Até quando a história é de terror! =P
Legal saber que você curtiu os .GIF, era mesmo para dar um clima a mais durante a leitura. E é isso aí, PBN avançando! Partiu hashtag? #PBN2015. xD
ótima Crônica continue com o bom trabalho.
ResponderExcluirEu acho que tipo Sombrio é mais coerente com a verdadeira natureza do tipo e também com o nome em japonês.
Mareli, que prazer ter você por aqui! Muito obrigado pelo comentário. Pois é, Dark-Type em japonês é Evil Type, né?
ExcluirSalvou minha noite xD. A crônica ficou otima como sempre! O anime me acostumou a chamar os pokemon dark de noturnos mais eu acho que o certo seria sombrio. E falando neles que tal absol na próxima?
ResponderExcluirUma das coisas que mais me fazem feliz é poder saber que eu tornei o dia de uma pessoa um pouquinho mais feliz também... Muito obrigado! ^^
ExcluirPois é, eu fico nessa dúvida também: anime de um lado e outro lado fazendo mais sentido. Mais um voto para o Absol, daqui a pouco ele é eleito! xD
Oi, pessoal! Passando aqui para agradecer ao Guillerme, ao Marcus Vinicius, ao Rodrigo e ao Vittor que comentaram esta postagem pelo Facebook. Agradeço sinceramente o apoio de vocês e de todas as pessoas que curtiram, comentaram e compartilharam nas redes sociais. ^^
ResponderExcluirLembrando, as Crônicas sempre saem nas quartas-feiras. O próximo Pokémon será... um Pokémon bem legal! Hahaha. Até mais! =)
Caraca, que crônica incrível!!!
ResponderExcluirVocê consegue fazer uma crônica melhor que a anterior, mesmo a primeira sendo sensacional!!!
Sobre o Dark-Type, eu acho que Noturno foi um jeito menos "maligno" de chamar eles no anime, embora seja assim que eu esteja acostumado. Então pra mim é tipo Noturno ^^
E que venha o Absol e suas magníficas asas falsas o/
LoKu-kun, que bom te ver por aqui! =)
ExcluirEu só tenho a agradecer pelo seu comentário, muito obrigado. Pois é, acho que o anime tentou aliviar a tradução do nome japonês. Ah, o Absol é tudo de bom mesmo! ^^
Incrível, essa crônica juntou várias das minhas coisas favoritas: Gosto dos tipos Grama e Fantasma (não gosto só do tipo Veneno xD), Trevenant é um dos meus pokémons favoritos, adoro histórias/filmes de terror e suspense, acho florestas mal assombradas um ambiente interessantíssimo. Em um momento a Black Hills Forest, a floresta do filme A Bruxa de Blair, me veio em mente. E eu apesar de viver falando em finais tristes fiquei com muita pena do pobre garoto, felizmente ele sobreviveu e espero que ele tenha aprendido a lição kkk. Ler o conto de noite, no escuro e ouvindo a música tema do Old Chateau de Diamond e Pearl (uma das minhas favoritas) contribuiu ainda mais para eu achar Enigmas de Fantasma a sua melhor crônica.
ResponderExcluirDaniel
P.S: Não pude comentar semana passada, mas vale ressaltar que o conto Simplesmente Normal foi excelente também. Foi bem legal colocar um pokémon como personagem principal dessa vez. Ainda bem que no final deu tudo certo para os órfãos e Angeline, a Audino :D
Daniel, você não sabe o quanto eu fiquei feliz lendo o seu comentário! Sério mesmo. ^^
ExcluirFoi você que pediu a subsérie do Tipo Veneno daquela vez, certo? Que legal que já saíram alguns tipos que você gosta. =P
Fiquei bem satisfeito em saber que você aceitou a proposta de colocar a música de fundo. Deve ter criado maior climão! xD
Aliás, adorei saber que você gostou da história da Angeline também, principalmente por ela ter sido a principal da história. Muito obrigado por ter passado aqui para comentar, você é sempre bem-vindo por aqui. ^^
Fui eu mesmo que mencionei o Tipo Veneno daquela vez. Já pensou alguma vez em fazer um conto que mostrasse a interação entre duas espécies de Pokémon? Algo como Cacnea e Maractus. xD. E sobre a música de fundo, ela criou um climão mesmo, até porque o tema do Old Chateau me lembra a Eterna Forest também hehe.
ExcluirDaniel
Ahh, sabia que eu lembrava de você de algum lugar! Hehe.
ExcluirO mais legal da música que você escolheu é o fato de você lembrar de Eterna Forest e a história se passar realmente em uma floresta. xD
Bem, algo como Cacnea x Maractus, Zangoose x Seviper, eu nunca parei para pensar, nunca me ocorreu, entende? O máximo que eu já cheguei a pensar nesse sentido foi: Meowstic F x Meowstic M, Nidoqueen x Nidoking (e foram sugestões que eu achei bacana).
Então, eu não tenho nada contra uma história que traga duas espécies correlacionadas, talvez faça algo nesse estilo um dia. =)
na proxima faz do tipo dark e do Absol ele e meu pokemon favorito
ResponderExcluirAdoro histórias de terror, e essa foi ótima, principalmente acompanhada da música de Lavender do Red/Blue fica muito show.
ResponderExcluirSei que quem escolhe é vc, mas para o tipo noturno prefiro Sableye, Houndoom, Sneasel/Weavile e talvez Mandibuzz ou mesmo Shiftry nessa linha "espírito/criatura da floresta sombria" como foi com o trevenant, a roserade e + ou - o torterra
Absol também é legal já que tá todo mundo pedindo
Oi, Matheus! Muito obrigado pelo seu comentário. Fico feliz em saber que você está acompanhando as Crônicas! =)
ExcluirCara, só de saber que você leu enquanto ouvia o tema de Lavender Town, a música já me veio à memória. xD
Absol tem um fã-clube enorme mesmo e eu nem posso falar nada, porque ele é o meu Dark-Type preferido também, haha. O engraçado é que eu também gosto do Sableye, do Houdoom e do Sneasel também. Inclusive, já tinham me pedido Sableye uma vez. ^^
Na verdade Gabriel, fui eu que pedi sableye daquela vez :v não tenho culpa se ele é meu poke preferido desde que me ganhou a segunda insignia no pokemon emerald
ExcluirAhhh, agora tudo faz sentido! Viu como eu não esqueço de um request? xD
ExcluirSableye apelão contra o Brawly em RSE, bons tempos! Foi por isso que devem ter negado o acesso aos outros andares da Granite Cave em ORAS. Hahaha.
Também tenho um certo carinho pelo Sableye, só não sei se ele vai entrar futuramente como Fantasma ou Noturno/Sombrio, mas isso aí depois se resolve. =)
Esse deu medo aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirEssas imagens me assustaram! A história tava muito boa, não usou alguns clichês que eu pensei que fosse ter, mas o final tipo " tudo foi só um sonho" foi bem previsível, pelo menos pra mim :D
ResponderExcluirPois é, você olhou para o olho vermelho, daí veio o susto! Hehehe.
ExcluirFico feliz que tenha se surpreendido e gostado desta história, com uma temática mais fantasmagórica. ^^
Na verdade, tudo foi real! Tanto que o menino lembra do que aconteceu, mas teve apenas alguns lapsos de memória devido ao trauma. =)
u.u demorei pr ler mais li kkkk finalmente um tempinho... foi assustadora kk foi bom ter mudado um poko o tema , pr dar um ar mais d assustador kk foi otima, parabens se tem uma criatividade imensa kkk a minha sugestão e Malamar o maligno kkkk q foi uns dos poukos pokemons q so com o olhar me deu arrepios
ResponderExcluirGuih ;-)
Demorou, mas chegou, não é? xD
ExcluirQue coisa boa você aparecer por aqui novamente, Guilherme! Fico feliz que tenha gostado da história de hoje e se assustado também, hehe. =)
Foi muito legal variar o tema, mudar os ares. Realmente, o Malamar é bem aterrorizante (espera, isso não é o nome de um episódio? xD). Muito obrigado por passar aqui para comentar! ^^
Amei a Crônica e até me deu um arrepio na espinha.
ResponderExcluirVocê escreve muito bem e gostaria de pedir uma Crônica sobre a Buneary e o Lopunny.
Que coisa boa te receber por aqui, Isabele! Fico muito feliz que você tenha encontrado a crônica do Trevenant e gostado. Muito obrigado pelo carinho! ^^
ExcluirRealmente, essa história foi bem tensa, não foi? xD
Pode deixar, sugestões anotadas! Ainda mais que a Lopunny ganhou uma megaevolução, nada mais justo que ela aparecer aqui algum dia. ^^
Meu Deus acabei de ler algo incrível! Acabei de conhecer seu trabalho e to indo de cronica em cronica e essa foi a mais incrível. Cara você tem mesmo um grande talento :D
ResponderExcluirTo comentando muito tarde para o dia que a cronica foi publicada, mas eu tinha que falar que seu trabalho é espetacular xD
Oba, um novo amigo por aqui! =D
ExcluirEu fico muito feliz que você tenha gostado, é sempre bom receber os comentários de vocês, ainda mais em crônicas antigas! Eu tenho um carinho especial pela história do Trevenant, essa coisa de terror foi um grande desafio. =)
Muito obrigado pelo seu comentário, fica à vontade para ler as outras crônicas e acompanhar também a saga do Eevee. Está fresquinha, acabou de sair do forno! xD
Eu sempre olho as publicações antigas, pode comentar o quanto quiser. Espero te ver em breve! =D